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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Plantio de Cravíneas




Cravíneas



Alunas do Programa Mais Educação da Escola Thiago Würth ajudaram a preparar a terra para o plantio. Não foi fácil! A terra estava muito dura.


Tivemos que pegar terra da nossa futura horta.
 Também não foi fácil!


Insistimos e... 


conseguimos!


Colocamos a terra no canteiro. Misturamos tudo e 
colocamos adubo trazido pela mãe Cristiana.


Os pequenos ajudaram a plantar as mudinhas de cravíneas.


E o canteiro que antes estava sem vida,
foi presenteado com lindas cravíneas.




Depois as cravíneas receberam água.

  

Agora é cuidar para que elas cresçam e floresçam ainda mais.




CRAVÍNEAS




Nome científico:Dianthus chinensis.
Família:C
aryophyllaceae.
Nomes populares: cravina, cravínea, cravo, cravinhas, cravo-do-poeta, cravo-da-china.
Etimologia: Dianthus deriva das palavras gregas dios (Deus) e anthos (flor), foi citado pelo botânico grego Teofrasto.
Origem: Ásia e Europa.
Características gerais: herbácea perene, entouceirada, de 30 a 40 cm de altura. Folhas lineares lanceoladas, cerosas, afiladas e de coloração verde clara. As flores são solitárias, simples e de coloração branca, rosa ou vermelha. Apresenta pétalas largas com bordos serrilhados.
Condições de cultivo: devem ser cultivadas a pleno sol, em solos férteis e bem drenados. Exige regas regulares e desenvolve melhor em regiões de clima frio.
Propagação: sementes ou estacas.
Usos: vasos, conjuntos isolados, maciços e bordaduras.
Curiosidades: a cravina é uma miniatura de cravo. Os cravos eram considerados ‘flores divinas’ pelos gregos antigos. Eram muito retratados na época do renascimento, pois simbolizava a fidelidade. Na literatura, esta flor tinha um significado especial, representava o homem nos romances, enquanto a rosa representava a mulher.
Significados: suas flores significam ‘flor divina’.

Engenheira Agrônoma, MSc. Márcia de Nazaré Oliveira Ribeiro

Engenheira Agrônoma, DSc. Patrícia Duarte de Oliveira Paiva




quinta-feira, 22 de setembro de 2011

DIA DA ÁRVORE




No Dia da Árvore levei para as crianças a história da Cerejeira. Segundo o site www.flordecerejeira.com.br  "  a flor da cerejeira, Sakura em japonês é a flor símbolo do Japão. A simbologia é tão intensa que o povo cultua e respeita como a própria bandeira japonesa ou o hino nacional.


A LENDA

Diz a lenda que SAKURA vem da princesa KONOHANA SAKUYA HIME que teria caído do céu nas proximidades do Monte Fuji e teria se transformado nesta bela flor. Acreditam se também que tem sua origem na cultura de arroz. A parte KURA significa deposito onde se guardava arroz, alimento básico dos japoneses considerado dádiva divina.

ORIGEM

Hoje existe catalogado mais de 300 variedades de cerejeiras no Japão. A cerejeira, da família das rosáceas, gênero prunus tem origem na China e Índia e os cruzamentos, melhorias e mutações durante séculos teriam criados estas centenas de variedades. A chegada no Japão consta que é de vários séculos atrás. Consta que já no século VII o imperador SAGA em Kiyoto teria promovido nos jardins do Palácio Imperial o HANAMI (APRECIAÇÃO DAS FLORES).




A CEREJEIRA NO BRASIL

Em 1908 chegaram os primeiros imigrantes japoneses. Para amenizar as saudades no decorrer destes 100 anos os japoneses trouxeram milhares de mudas de centenas de variedades e plantaram em vários pontos do Brasil. Destas apenas três variedades conseguiram êxito no Estado de São Paulo. OKINAWA, HIMALAIA e YUKIWARI cada uma com suas características dando floradas tão exuberantes como no Japão.
OKINAWA é o que se adaptou primeiro no país, a coloração das flores é bastante vermelha carregada.


HIMALAIA que dá arvore de portes maiores com flores miúdas com cores róseas claras mixadas e nuances de verde clara.
Apesar de porte existe uma dificuldade na manutenção da árvore por mostrar certa fraqueza com os ventos, podendo com certa facilidade tombar.


YUKIWARI é uma variedade proveniente de SHIKOKU, região sul do Japão.
A florada é de cor rósea clara, com uma carga muito abundante chegando a formar quase cachos.
É uma árvore muito robusta alcançando uma altura de 10 metros a 7 a 8 metros de largura."


Depois destas descobertas e trocas fomos visitar a nossa cerejeira. 






E também ver como estavam as nossas cravíneas. As ganhamos da EMATER e serão plantadas na frente de nossa sala de aula.









 Eles molharam, pegaram e  até mesmo conversaram com as cravineas.





Logo este espaço será bem mais visitado e teremos outras plantas para cuidarmos.



quinta-feira, 8 de setembro de 2011

MINICOMPOSTEIRA



Antes mesmo de construirmos nossa horta,  construímos uma composteira em garrafa PET .
 Existem exemplos de minicomposteiras maiores, usando duas garrafas PETs. 
Nós utilizamos uma só e menos resíduos.
Vejam a construção passo a passo.


Primeiramente cortamos a garrafa PET ao meio.




Fizemos um furo na tampa da garrafa.



Assim ficou nossa tampinha.







Mas poderia ter ficado assim...







Depois de tudo pronto para a construção da composteira, fomos até uma fruteira com as crianças.
 Cada uma pode escolher uma fruta. 








A maioria optou pela pera.


Outros escolheram maçãs, laranjas, bergamotas e um único aluno escolheu ameixa.





Depois de realizarmos a higiene. Com a  ajuda da mãe do aluno Anderson (Cristiana),
 tiramos as cascas das frutas e nos deliciamos. 
















Já com as cascas ...


Um pouco de areia...
Terra ...



Erva mate usada e borra de café...



Começamos a construção da composteira
 




Primeiro colocamos areia e terra para a drenagem. 
A terra veio acompanhada de minhocas. Melhor ainda!




Depois colocamos as cascas picadas.






Colocamos em cima das cascas a borra de café e erva mate.



Para impedir a entrada de insetos usamos uma meia calça.




Deixamos em lugar protegido da chuva e sol excessivo. Uma vez por semana ou quando necessário colocaremos um pouco de água.Agora é só acompanhar o processo!


Registro dos alunos:













A turma do 1º Ano D agradece a mãe do Anderson pelo carinho e dedicação.
O Anderson ficou muito, mas muito orgulhoso, assim como nós!


Obrigada!